One Direction no Brasil: Where We Are Tour

(créditos na foto)

Vim aqui contar pra vocês sobre meu fim de semana passado. Há um ano atrás, o One Direction anunciou que faria shows aqui na América do Sul, e naquela mesma época, abriram as vendas para os ingressos. Foi a maior loucura para conseguir comprar e muitas pessoas não conseguiram. Eu fui uma delas. Em questão de minutos, os ingressos para os principais setores esgotaram e eu fiquei sem o ingresso que eu queria. Acabei comprando Setor C, que é arquibancada. Mas alguns dias depois, abriram um show extra, e dessa vez, eu consegui comprar para a pista Premium. 

Um ano de espera depois, me encontro na fila das arquibancadas. Como o lugar não era marcado, tivemos de chegar cedo para conseguir um bom lugar. Lá dentro, a tortura começou: tivemos de esperar por mais de quatro horas e meia para o show começar. Nesse meio tempo, vimos clipes, propagandas e o show da banda de abertura, P9. Depois de mais meia hora, o 1D entrou no palco. Muita, muita gritaria. O estádio foi a loucura, as arquibancadas tremiam tanto que eu juro que achei que o Morumbi ia desabar (é sério! Tremia demais!). Mas passado o susto inicial, pulei, dancei, cantei e berrei. Mesmo de longe, consegui aproveitar o show muito bem. Eles terminaram o show com um espetáculo maravilhoso de fogos. Mas não terminava por aí.

No segundo dia, chegamos ainda mais cedo, pois já haviam até pessoas acampadas para conseguir pegar a grade da pista premium. Quando entramos, ficamos bem longe da grade. Fiquei até um pouco chateada por isso.

Várias pessoas de distância da grade. Mas durante o show, o empurra empurra era tão intenso que muitas pessoas desmaiaram. E aí eu fui chegando cada vez mais perto da grade, cada vez mais perto, mais perto, mais perto, até que...

Tcharam! Sim! Consegui a grade, muahahaha! Fiquei tão emocionada que comecei a chorar heuehhue. Os meninos são muito enérgicos, interagem o tempo todo com a plateia e não param de pular por um segundo. E simpáticos. Principalmente o Niall e o Liam. Comecei a acenar pro Harry e ganhei um sorriso e um tchauzinho de volta. Quase morri! Foi muito desafiador conseguir ficar ali, o corpo todo doía e as pessoas empurravam e chutavam sem dó, mas valeu a pena cada segundo!

PS: Esqueci de carregar a minha máquina do primeiro pro segundo show, ou seja, as fotos foram feitas pelo celular. A qualidade e o empurra empurra não ajudaram para fotos bonitas. :(